segunda-feira, 1 de julho de 2013

BLOG NA ESCOLA!

Este vídeo foi elaborado, com intuito de iniciar um trabalho usando as ferramentas tecnológicas, nas atividades diárias dos conteúdos do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, de acordo com o caderno do professor e caderno do aluno, o uso das ferramentas tecnológicas são necessárias na interação entre vida escolar e profissional. Somente assim, podemos capacitar nossos alunos, desenvolvendo suas habilidades e competências para um mundo do trabalho, da formação atuante do cidadão, da efetiva inclusão no mundo onde os avanços tecnológicos impõem a efetiva inovação midiáticas para a vida.

domingo, 23 de junho de 2013

Escolhi HQs para meu projeto!


Sequência didática em quadrinhos

 

            A presente Sequência Didática (SD) do gênero Histórias em Quadrinhos (HQ), organizada para ser desenvolvida com alunos de escolas públicas, com alunos do ensino médio.
            A SD do gênero Histórias em Quadrinhos priorizou atividades sistemáticas em torno da compreensão e da produção do gênero, quais sejam: os elementos da narrativa;
os formatos dos balões, o uso das onomatopeias; a ordenação dos quadrinhos de acordo com a sequência lógico–temporal; as diferenças entre a linguagem verbal e não verbal; a construção de uma HQ, considerando seus elementos estruturais.

            História em quadrinhos, quadrinhos, gibi, banda desenhada, tirinhas, são nomes dados a uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. Também é conhecida por arte sequencial (1). A História em Quadrinho é um produto que nasce com a imprensa escrita. Encontra seus precedentes nas sátiras políticas publicadas por jornais europeus e norteamericanos, que traziam caricaturas acompanhadas de comentários ou pequenos diálogos humorísticos entre as personagens retratados. Mais tarde esse recurso daria origem aos "balões", recurso gráfico que indica ao leitor qual das personagens em cena está falando.
                                                       
Os Sobrinhos do Capitão. Primeira história em quadrinhos, criada em 1897 por Rudoplh Dirks
 

                                                                (Katzenjammer Kids, no original).

A primeira História em Quadrinho, com os elementos que conhecemos hoje, foi publicada em 1897, em Nova Iorque. Em 1938, com o estrondoso sucesso da primeira história do Superman, surgiu o gênero dos super-heróis, que se tornaria o paradigma dos quadrinhos norteamericanos. Em torno desses heróis mascarados, a partir da década de 1940, desenvolveu-se uma verdadeira indústria do entretenimento.

Hoje, os quadrinhos são publicados em média impressa e eletrônica e agregam ao seu redor um universo de criações que são adaptadas aos jogos, ao cinema, às artes plásticas e a produtos como brinquedos, coleções de roupas etc. São imensamente populares em todo o mundo. A sua linguagem é cada vez mais apurada e, apesar de ser tratada, muitas vezes com preconceito, como uma forma de expressão menor seu respeito nos meios acadêmicos vem crescendo a cada dia.

Estilos e formas de apresentação . Cartoons e charges

Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com um ou mais personagens envolvidos. Muito utilizadas em críticas políticas no Brasil. O cartoon (ou cartum) retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade. São considerados por muitos especialistas, como arte sequencial animada. Embora compostos de uma única imagem, foi debatido que, uma vez que combinam tanto palavras quanto imagens e constroem uma narrativa, eles merecem sua inclusão entre os formatos de quadrinhos.

 Tira

A tira é uma sequência de imagens. O termo é atualmente mais usado para definir as tiras curtas publicadas diariamente em jornais, mas historicamente o termo foi designado para definir qualquer espécie de tira, não havendo limite máximo de quadros, sendo o mínimo de dois.

 



Revista em quadrinhos

A revista em quadrinhos, como é chamada no Brasil, é o formato comumente usado para a publicação de histórias do gênero, desde as séries românticas aos populares super-heróis.

 


 
              Graphic novel

 
 
 

Graphic novel é um termo para um formato de revista em quadrinhos com enredos longos e complexos, frequentemente direcionados ao público adulto. Contudo, o termo não é estritamente delimitado, sendo usado muitas vezes para implicar diferenças subjetivas na avaliação da qualidade artística entre um trabalho e outro.

         

  Webcomic



 
 



Webcomics, também conhecido como "online comics", "web comics" ou "digital comics" são histórias em quadrinhos publicadas na internet. Muitas webcomics são divulgadas e vendidas exclusivamente na rede, enquanto outras são publicadas em papel mas mantendo um arquivo virtual por razões comerciais ou artísticas. Com a popularização da internet, o formato webcomic evoluiu, passando a tratar desde as tradicionais tiras diárias até graphic novels. (Fonte: Wikipédia).

                História em Quadrinhos, Narrativa

A História em Quadrinho é uma narrativa que se expressa essencialmente por meio de imagens. A imagem é, nesse tipo de texto, o elemento estruturador da narrativa; sugere movimento e sucessão de fatos. Muitas HQs não apresentam texto verbal. Muitas outras comunicam a mensagem narrativa por meio de dois canais: a imagem e o texto verbal. Nesse caso, dizemos que a HQ apresenta um código imagéticolinguistico. Isso quer dizer que a imagem (código imagético), em conjunção com o texto verbal (código linguístico), compõe o sentido da história.
 
 

 

 



 

 
 
 
 
 
 
 
 
Apresentar aos alunos os elementos constitutivos de uma história em quadrinhos.

Unidades narrativas.
Os desenhos das HQs geralmente vem delimitados por linhas retas, que formam quadros e estes constituem as unidades narrativas mínimas, de onde provem a denominação história em quadrinhos.


 
           Voz do narrador

A "voz" do narrador pode manifestar-se no que chamamos de legendas, ou seja, espécies de orientações que o narrador passa ao leitor para conferir e ampliar o sentido das imagens e dos textos dos balões. Veja o exemplo abaixo.

 
        Indicadores de ação

Embora os desenhos das HQs sejam imagens fixas, os autores utilizam recursos visuais que sugerem ação e movimento, conferindo ritmo às cenas e dando vida às figuras.


                                                                         
          Balões

Os balões são muito importantes, pois é através deles que ficamos sabendo das falas e pensamentos dos personagens. São a marca registrada das HQ. Há diversos tipos de balões, veja:    
 


            Onomatopeia

Onomatopeia é uma figura de linguagem na qual se reproduz um som com um fonema ou palavra. Ruídos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana fazem parte do universo das onomatopeias. As onomatopeias, em geral, são de entendimento universal (Wikipédia). As onomatopeias são muito usadas em histórias em quadrinhos, para enriquecer a cena na qual aparecem. Algumas onomatopeias:

 

Ai! - dor ou grito; Ai, ai... - lamentação ; Ah! - grito; Arghn! / Urgh! - som de nojo ou repulsa; Atchim! - espirro; Au Au! - Cão latindo; Bang! - tiro; Bii Bii - Buzina; Blin Blong! - campainha; Buáá! - choro; Clap! Clap! - palmas; Cof Cof! - tosse; Cócóricó - galo cantando; Crash! - batida; Grrr! - grunhido; Ha Ha Ha!- riso; Miau! - miado; Muuuu... - mugir (boi, vaca, etc); Nhec - rangido; Oops! - espanto; medo; surpresa; Quack! - pato; Shhhh! - silêncio; Splash - mergulho; Tchibum! - mergulho; Tic-tac - relógio; Zzz! - zumbido ou alguém dormindo.

 

 

 

Planos de Aula - História em Quadrinho

Uma Sequência Didática é um conjunto de atividades que seguem uma ordem, em que os conteúdos são trabalhados de forma significativa para o aluno, com o objetivo de provocar o desejo de aprender e a predisposição para questionar o que já sabem, de modo a avançar no conhecimento.

A Sequência Didática História em Quadrinho articula os seguintes aspectos:

  •      A propriação do gênero;
  •      A expressão oral;
  •      A leitura;
  •      O desenho;
  •      A livre expressão dos alunos;
  •      O trabalho cooperativo durante a preparação das produções;
  •      O senso de revisão e aprimoramento da obra produzida;

  •      A interação escola-família, sociedade, cultura, política, economia, enfim, uma interação com o mundo.

INICIANDO O TRABALHO

 
1ª Atividade

  •      Converse com os alunos sobre histórias em quadrinhos. Quem já leu uma história em quadrinhos? Qual? Lembram de personagens das histórias em quadrinhos? Quais?
  •      Distribua o Material Didático acima produzido, para que o aluno acompanhe as explicações.
  •      Levar para a sala alguma HQs.
  •      Peça para realizarem uma leitura e troca dos materiais. A seguir, convide-os para cada um representar um personagem.
  •      Questione: vocês conhecem esses personagens? Sabem como eles se chamam? Nesse momento instigue os alunos a falar o que sabem sobre os personagens da Turma da Mônica, Mafalda, Luluzinha, Marvel, entre outros.
  •       Peça que façam uma pesquisa em casa com seus pais sobre o que eles liam, quem eram os personagens,quais assuntos traziam, como eram os gibis, onde encontravam, uma pesquisa sobre as histórias em quadrinhos mais antigas.
  •       Aprofunde a análise da história a partir das seguintes perguntas:

Nesta etapa, será necessário em média quatro aulas, até que entreguem o material coletados tenha sido feita e compreendidas todas as discussões sobre o material.

  •       2ª Atividade: O mundo das Histórias em Quadrinhos - HQs

1)  O professor entrega o texto abaixo propondo a leitura do mesmo.




 

            2) Em seguida o professor propõe uma discussão a partir das questões:

a) Que texto é este?

b) Quem são os personagens que aparecem nele?

c) Para que serve esse texto?

d) Quem são os leitores desse tipo de texto?

e) Você costuma ler textos como este?

f) Onde esses textos são encontrados?

g) Todos os textos como este são com os mesmos personagens?

h) As histórias são todas do mesmo tamanho deste?

i) Como este texto está organizado?

j) O que tem nesse texto que nos permite entende-lo?

OBS: É importante enfatizar que esta história em quadrinhos é chamada de tirinha.

Outras tirinhas poderão ser encontradas no endereço:


 

  • 3ª atividade: analise esta tirinha:


a)      Qual objetivo desta tirinha?

b)      Com base na leitura e interpretação, produza um texto .

 
  • 4ª atividade: outra análise de tirinhas.



   - Qual o objetivo dessa história em quadrinho?

 Um dos objetivos deste momento é para fazer com que os alunos descubram que a HQ, além de divertir ou fazer rir, pode ter como função: alertar sobre um determinado problema.

  Chame a atenção dos alunos sobre as falas dos personagens e pergunte se está correta. É o momento de explicar que a vezes falamos de um jeito errado, que pode nos prejudicar na hora de escrever. Em seguida, forme duplas e convide os alunos a reescreverem o texto, abaixo do desenho que foi colado anteriormente, mas escrevendo as palavras da maneira correta.

 

É POSSÍVEL INTERCALAR NESTE MOMENTO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA

UMA AULA REFERENTE A QUESTÃO AMBIENTAL (DESMATAMENTO,

AQUECIMENTO GLOBAL).


O que o aluno poderá aprender com esta aula:

• Respeitar a variedade linguística que caracteriza a comunidade dos falantes da Língua Portuguesa.

• Expressar-se oralmente com eficácia em diferentes situações, interessando-se por ampliar seus recursos expressivos e enriquecer seu vocabulário.

 • Dominar o mecanismo e os recursos do sistema de representação escrita, compreendendo suas funções.

• Utilizar adequadamente a pontuação do discurso direto, destacando as falas de personagens (dois pontos, travessão).

• Analisar características da Língua Portuguesa e marcas lingüísticas de diferentes textos, interessando-se por aprofundar seus conhecimentos sobre a língua.

• Identificar o gênero textual história em quadrinhos e suas características textuais.

5ª atividade

 O professor apresenta uma a uma das imagens abaixo, solicitando a leitura das mesmas  e explicando o que cada uma delas representa.

 

Onomatopéias: São palavras que imitam a voz de animais ou ruídos de objetos.Ex: BUUM!!! (explosão), TOC-TOC! (batendo à porta), etc.

 

 

Metáforas visuais: Figuras cinéticas: Produzem uma sensação de movimento.


 

6ª atividade 

 Após a primeira leitura, o professor entrega o texto abaixo e propõe a retomada de um a um dos quadrinhos acima para que, coletivamente, reconheçam alguns elementos presentes nesse gênero textual.

 ALGUNS ELEMENTOS DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS – HQs

Quadro ou vinheta - chamados também de quadrinhos é o espaço no qual acontece uma ou mais ações. Geralmente de forma retangular ou quadrangular, funciona como moldura de um momento de ação. Tem a função de delimitar, separar, indicar o espaço entre as diferentes imagens. A disposição dos quadros na página pode facilitar ou dificultar a leitura (lembre-se que no ocidente lemos da esquerda para a direita e isso deve ser respeitado nas HQs). Além disso, a disposição dos quadros cumpre a função de dar dinamismo às sequências.



 

Legendas: aparecem, frequentemente, em forma retangular, no alto da vinheta e têm a função de delimitar o texto que representa a ‘voz’ do narrador .  "É  elemento narrativo , cuja forma de apresentação é variada. Se muito extensa, pode tomar um quadrinho inteiro, embora, normalmente, seja um  pequeno fragmento do discurso narrativo, podendo, por isso, ficar em pequena faixa limitada por uma linha paralela a um dos lados do quadrinho. Como nelas entra a voz quase impassível do narrador, que é um elemento externo à ação, seu conteúdo é sempre um texto com caracteres normais, o que nem sempre acontece com os balões, cujos caracteres podem variar, dependendo da situação: pode-se colocar caracteres semelhantes aos das línguas árabe, chinesa ou japonesa, por exemplo, para mostrar a fala do(s) personagem(ns) que as utilizaria(m)" http://www.filologia.org.br/revista/artigo/10%2828%2901.htm . 

  

 

Balões: espaço onde aparece a fala, pensamento, etc.

 




 

1)      O professor entrega a tirinha abaixo solicitando a leitura da mesma.




 

2) Em seguida propõe que alguns alunos “contem” a história contida nessa tirinha.
3) Após ouvir alguns alunos, o professo propõe uma discussão a partir da questão: o que há nesse texto e que nos permitiu entender a sua mensagem?

4) O professor organiza a turma em duplas propondo que cada uma delas crie os balões com as falas dos personagens.
OBS: É importante lembrar aos alunos a necessidade de colocar também a “fala” do narrador.
5) O professor socializa as produções das duplas, faz os comentários necessários, propõe a correção textual e organiza a exposição dos trabalhos na sala de aula.

 Um história para toda a turma

1) O professor entrega a história abaixo solicitando a leitura da mesma.



  http://www.monica.com.br/i-home.htm  Turma da Mônica - Página Semanal 340 

 

2) Em seguida o professor propõe uma discussão a partir das questões:

a) Quem é o personagem dessa história?

b) Que características ele possui?

c) Em sua opinião, porque ele fala desse jeito?

 d) Em sua opinião, esse personagem fala errado? Por quê?

OBS: É importante enfatizar para os alunos que esse personagem, linguisticamente  não fala errado e sim de acordo com o meio onde vive.

3) Após a discussão anterior o professor organiza a turma em grupos e entrega a cada um deles uma das orientações abaixo:

1º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um autor de livros infantis.

2º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um professor.

3º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um médico.

4º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um jornalista.

5º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um prefeito.

4) O professor socializa as produções dos grupos e faz os comentários necessários.

5) Para a próxima aula o professor deverá pedir aos alunos que tragam revistas em quadrinhos que podem ser recortadas.

 Explorando uma revista em quadrinhos

1) O professor propõe que, coletivamente, façam um levantamento das revistas trazidas pelos alunos.

2) Em seguida solicita que cada grupo escolha uma das histórias para ser lida e trabalhada. Nesse momento o professor preenche o quadro abaixo:

Nome da revista em quadrinhos
Nome da história escolhida
1.
2.
3.
4.
5.
6.

 

3) Com a história escolhida, o professor propõe que o grupo a reconte em um pequeno texto em 1ª pessoa.

4) O professor socializa as produções dos grupos, faz os comentários necessários, propõe a correção textual e organiza a exposição dos trabalhos no espaço da sala.

5) O professor propõe que cada grupo faça um cartaz, recortando da história que escolheu, cada um dos elementos desse gênero textual, tais como, as onomatopéias, os diferentes tipos de balões, as legendas, as figuras cinéticas, as metáforas, etc.

OBS: É importante lembrar aos grupos que é preciso dar um título ao cartaz.

6) O professor socializa as produções dos grupos, faz os comentários necessários, propõe a correção textual e organiza a exposição dos trabalhos no espaço da sala.

7) Após exposição, já podemos posta-las no blog da escola. Agora é hora de iniciar o trabalho com as tecnologias, caso a escola já tenha blog , basta postar, senão a sala monta o seu, durante todo o trabalho o professor pode recorrer a pesquisas na internet, assim, os alunos já vão se familiarizando com o uso das tecnologias, se sua turma estiver bem desenvolvida no uso dos computadores, será incrível sugerir a criação de personagem, suas próprias HQs, realizadas utilizando as ferramentas tecnológicas.

Vale a pena!

Boa sorte e muitas conquistas para professores e alunos!

  Referencias:

BAKHTIN, Michail. Os gêneros do discurso. Estética da criação verbal. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes: 1997.

COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte:Autêntica Editora.2008.

FÁVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. e AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e escrita perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986.

MAGALHÃES,Luciane Manera, PINTON, Juliana Clara, SILVA, Maria Diomara. As concepções do gênero história em quadrinhos nas produções escritas de crianças alfabetizandas. XIII Congresso Nacional de Filologia e Linguística, 2009. NAGY, Cynthia. Aulas que estão no Gibi. In: Nova Escola. Edição130, mar/2000.

VERGUEIRO, Waldomiro. A linguagem dos quadrinhos: uma “alfabetização” necessária. In: RAMA, Angela & VERGUEIRO, Waldomiro. (orgs). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007.