sábado, 8 de junho de 2013

Provocações - TV cultura


Conferência Interdidática: Fernando Almeida (vale a pena assistir!)


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Encontro Internacional de Educação No RJ: Palestra de Fernando Almeida


Currículo,

internet e plano de aula


É de conhecimento de todo docente que o plano de aula é uma ferramenta importante, é com ele que o docente pode fazer previsão dos conteúdos que serão dados, as atividades que serão desenvolvidos, os objetivos que quer alcançar e a forma de avaliação.
O plano de aula tem origem no projeto pedagógico Institucional, desenvolvidos em etapas com objetivos e conteúdos previstos. Serve para organizar  e operacionalizar a intenção do docente. Expressa opções do docente diante do contexto de trabalho, que implica pensar e reagir simultaneamente, entre conteúdo e os sujeitos com os quais interage.

O plano visa o desejável articulado com o plano de ensino da Instituição, mas requer avaliação e auto avaliação para decisões futuras, por isso é flexível. Não exige obrigatoriamente seu cumprimento rígido.

De acordo com o contexto da aula o docente deve ter atitude reflexiva e recriar ou reformular seu plano, não significa despreparo, mas competência para agir na urgência. O plano documenta a experiência em sua intenção inicial e permite o retorno após sua avaliação. Mais do que elaborar um plano é necessário acreditar que, o plano é um instrumento intransferível do conhecimento no processo de ensino.

O docente tem ainda um grande aliado, o currículo do Estado de São Paulo, um documento que apresenta princípios orientadores para uma escola capaz de promover as competências indispensáveis ao desafios sociais, culturais e profissionais do mundo contemporâneo.

O uso das tecnologias supera o modo tradicional de ensinar e aprender. Com o uso do computador e mais especificamente a internet o aluno e professor tem a possibilidade de explorar o conhecimento, discordar e argumentar, ter a seu favor sites de pesquisas, posicionar-se criticamente, atuar nas redes sociais direcionando seus conhecimentos e, até produzir novas formas de conhecimento, ampliando suas perspectivas em relação a sua postura enquanto cidadão.

Segundo currículo oficial a tecnologia imprime um ritmo sem precedentes ao acúmulo de conhecimentos e gera profunda transformação quanto às formas de estrutura, organização e distribuição do conhecimento acumulado.

A concepção da escola hoje é de aprender a ensinar.

A escola não é só um espaço social emancipatório ou libertador, mas também é um cenário de socialização da mudança. Sendo um ambiente social, nota-se a existência de três tipos de currículo.

 

 
CURRÍCULO OFICIAL
aquele que está registrado
no papel
 
 
 

                                                                                                 
CURRÍCULO REAL                                                           CURRÍCULO OCULTO
o que se faz na prática                                                          conjunto de atitudes: respeito,
                                                                                                  sinceridade, ética, etc.
            
            
            
 
 
 

 
 

 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Para iniciar o trabalho com tecnologias na escola, é necessário saber como explorar o potencial de informação e comunicação na aprendizagem.
  O Governo Federal propõe a mudança do modelo de laboratórios de computadores para uso dos alunos. Todos terão acesso aos computadores conectados à internet. Foram entregues os computadores e providenciada a infraestrutura correspondente. Ao mesmo tempo, especialistas foram chamados a colaborar com governo estadual para realizar a formação em serviço, presencial e a distância dos docentes e gestores das escolas, com acompanhamento de avaliação de todo processo.
Alunos e familiares estão confiantes. Mas e os professores? Como estão diante dessa responsabilidade?
Muitos com receio,outros se negam a participar da cultura digital e outros ansiosos. Vamos tentar oferecer compreensão e apoio.

Todas as tecnologias têm tido uso tradicional em educação, tanto na cultura oral, em que os mais idosos transmitiam aos mais novos, como no surgimento da escrita e também na revolução da imprensa, em que o texto impresso passou a armazenar e permitir amplo acesso ao conhecimentos das gerações anteriores, até as novas mídias de ilustrações, fotos e filmes, telefone e televisão.
As tecnologias analógicas serviram como próteses: expandiram os poderes mecânicos e sensoriais do ser humano, sua percepção e memória. Mas as tecnologias digitais servem para expandir seus poderes cognitivos. Elas podem ser usadas para empoderar per-cepções e memórias, mas também para libertar seu pensamento no uso e na construção da criatividade, do virtual, na ampliação e no desenvolvimento do juízo lógico e da consciência. Podem ser próteses cognitivas.
Os estudos e as pesquisas que temos realizado nos últimos 20 anos sobre a interação das crianças e dos jovens com as tecnolo-gias digitais nos permitem comprovar que uma nova inteligência está se desenvolvendo nas novas gerações que crescem incluídas na cultura digital. Para cooperar com os professores que corajo-samente assumem essas novas funções – transformar as práticas pedagógicas na convivência escolar – estamos apresentando este conjunto de informações. O propósito não é oferecer “manuais”, receituários para reprodução, nem “ferramentas de ensino” que não servem à revolução que estamos acompanhando.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Tecnologias na escola

A utilização da internet como ferramenta de busca e consulta para trabalhos escolares e até mesmo para projetos de aprendizagem é algo cada vez mais comum na vida dos estudantes. Estas ferramentas podem colaborar na educação, desde que não sejam usadas a esmo e sem orientação do professor.


SEJA BEM VINDO!

Pessoal, este blog é uma ferramenta tecnológica que está sendo preparado para receber várias atividades sobre tecnologias.